Cursos com menor empregabilidade em Portugal
Atualmente, existem diversos cursos com menor empregabilidade em Portugal, mas que continuam a ser bastante frequentados pelos alunos, apesar das perspetivas de obterem emprego após a sua conclusão não serem manifestamente as melhores, salvo, como é natural, as devidas exceções.
As saídas profissionais são, certamente, um tema na ordem do dia para qualquer pessoa que se encontra a terminar o ensino secundário e pretende transitar para o ensino universitário, de forma a frequentar um curso superior que lhe possibilite, no futuro, uma carreira estável e boas condições salariais. Claro que é sempre importante associar estas condições com a profissão que realmente gostaria de desempenhar e para a qual tem propensão, razão pela qual deve estar familiarizado com os cursos de menor empregabiliade em Portugal, de forma a pesar os prós e os contras da sua decisão em termos do curso a frequentar e tomar uma decisão devidamente fundamentada.
Conheça os cursos com menor empregabilidade
Segundo dados facultados pelo Ministério da Educação, cerca de 150 cursos têm uma taxa de desemprego próxima ou acima dos 15%, o que é uma percentagem bastante elevada, sendo que grande parte das licenciaturas em causa são administradas por institutos politécnicos, como o Instituto Politécnico de Bragança, embora instituições como a Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro tenham também uma elevada taxa de diplomados atualmente no desemprego. Nesse sentido, é possível indicar alguns cursos com pouca empregabilidade, como:
- Animação Cultural
- Arte e Design
- Design de Equipamento
- Engenharia de Sistemas de Energias Renováveis
- Gestão de Atividades Turísticas
- Gerontologia Social
- Marketing e Comunicação Empresarial
- Nutrição Humana e Qualidade Alimentar
- Vídeo e Cinema Documental
Naturalmente, se tiver propensão para um dos cursos supracitados e, a par disso, no seu caso em particular, tiver boas perspetivas profissionais para o futuro, isso não significa que não possa frequentar o mesmo, pelo contrário, pois o mercado de trabalho em Portugal é relativamente pequeno e, por essa razão, existe também muita flutação no binómio procura e oferta.