Os melhores países para trabalhar segundo a OCDE

Devido ao panorama pouco animador em Portugal, especialmente no que concerne à empregabilidade, muitas pessoas optam por emigrar, à procura de emprego e melhores salários, que lhe possibilitem melhores condições de vida, distintas das que têm atualmente. Porém, como é natural, é preciso identificar, à partida, quais são os melhores países para trabalhar, antes sequer de ponderar sair do seu país de origem.

Esta identificação requer, claro, alguma pesquisa que, posteriormente, lhe possibilite tomar uma decisão sensata. No entanto, existem já alguns estudos realizados sobre esta matéria que decerto lhe poderão ajudar, como, de resto, pode constatar através de um estudo recente da OCDE.

Os melhores e piores países para trabalhar segundo a OCDE

Nesse sentido, segundo um estudo promovido recentemente pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico, que se propôs a medir o emprego, desemprego de longa duração, a segurança no trabalho, precariedade laboral, bem como os aspetos remuneratórios nos 34 países que compõem a organização, existem grandes disparidades entre os mesmos. Contudo, com base nestas disparidades e métricas estudadas, foi possível identificar os melhores países para trabalhar, bem como os piores.

Começando pelos países que a OCDE considerou como sendo os piores para trabalhar, a julgar pelos aspetos estudados, países como a Grécia, Espanha, Turquia e Portugal são os piores, sendo que, para a classificação de Portugal como o 4º pior país para trabalhar, muito contribuiu os níveis de desemprego de longa duração.

Porém, em caso de insatisfação com a sua situação laboral no nosso país, saiba que, no espaço da OCDE, existem países recomendados para trabalhar, sendo o caso da Islândia, que é mesmo considerado como o melhor país para trabalhar, Suíça e Noruega.

Naturalmente, os dados apontados por esta organização não invalidam que não possa usufruir das condições que procura em Portugal ou noutro país distinto dos referidos acima, pois está sempre dependente das condições que lhe são oferecidas, bem como do próprio momento vivido em cada país, quer o de origem, quer o de destino.

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